sexta-feira, 19 de outubro de 2007

MORRER É TRANSFORMAR.


Estamos acostumados com o olhar óbvio de tudo, como achar que o centro de uma cidade é igual ao de outras cidades, isso deve ser analisado a fundo.
A palavra morte, seria a melhor para essa analise.
Definimos tal palavra como ausência de vida e isso é um erro, porque ela é uma passagem e uma transformação também.
Não existe planta sem morte da semente;
Não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma;
Não existe borboleta sem a morte da lagarta;
Na arquitetura não é diferente:
Não existe construção sem a morte do terreno.
A morte nada mais é que o ponto de partida para o início de algo novo, a fronteira entre o passado e o futuro.
Portanto morre todos os dias É PRECISOO!

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