sábado, 20 de outubro de 2007


De pontos saem linhas que se dirigem à periferia e da periferia saem pequenas linhas mesmo que não cheguem ao centro dão a entender que se dirigem até ele, até o ponto.

Esse ponto é de encontro, congestionamento visual e de informação, pessoas, agrupamento cultural, núcleo economico,ponto de maior movimento onde alguma ação se exerce com mais intensidade.

As linhas se movimentam, transformando o vazio em cheio, nao importando a quantidade. A movimentação e o ruido monotono faz com que eu perca a ideia de foco, direção e conexão, tornando assim tudo muito estranho, como se tudo fosse mutável a cada segundo que passa.

Pra mim nada agora tem ordem, tudo está desordenado. Passando a ter um enorme desvario, tendo tudo duplo sentido.

Isso é um caos!





sexta-feira, 19 de outubro de 2007

MORRER É TRANSFORMAR.


Estamos acostumados com o olhar óbvio de tudo, como achar que o centro de uma cidade é igual ao de outras cidades, isso deve ser analisado a fundo.
A palavra morte, seria a melhor para essa analise.
Definimos tal palavra como ausência de vida e isso é um erro, porque ela é uma passagem e uma transformação também.
Não existe planta sem morte da semente;
Não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma;
Não existe borboleta sem a morte da lagarta;
Na arquitetura não é diferente:
Não existe construção sem a morte do terreno.
A morte nada mais é que o ponto de partida para o início de algo novo, a fronteira entre o passado e o futuro.
Portanto morre todos os dias É PRECISOO!

domingo, 14 de outubro de 2007

estranho:

achar estranho, diferente daquilo a que se estava habituado, ou daquilo que se esperava;
achar censurável;
censurar;
não se familiarizar com;
sentir surpresa, admiração;
ficar ou sentir-se desadaptado.